Jobson pode encerrar a carreira
domingo, 20 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Gansos fazem segurança em penitenciária de SC
Bando com 16 aves faz barulho quando há tentativa de fuga.
Os detentos nunca quiseram tanto afogar o ganso...
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1419792-5598,00.html
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1419792-5598,00.html
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Cristo Redentor é tombado
A vida imitando a arte...
http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL1402269-5606,00-CRISTO+REDENTOR+E+TOMBADO+DEFINITIVAMENTE+COMO+PATRIMONIO+NACIONAL.html
sábado, 27 de junho de 2009
terça-feira, 3 de março de 2009
Botafogo neles!
Botafoguense que sou, não pude resistir aos fatos recentes. Evito falar de meu time, afim de esconder a paixão. Mas não teve jeito. Cá estou e o assunto é Botafogo!
Foram 75 mil vozes a cantar. O maior público do ano em todo o Brasil, a festa de uma torcida que tarda, mas não falha em mostrar sua força! Não fosse a busca por um lugar a sombra, o anel do Maracanã estaria completo. A verdade é que só quem freqüenta o Mário Filho sabe que o estádio pode lotar sem lotar. De todo jeito estava lindo e era dia! Dia do Glorioso.
Foi contra o Resende, que por algum tempo foi tido como o terror da molambada, mas que, por convensão, inveja ou esquecimento, voltou a ser um time pequeno, extremamente limitado. Não deu para o algoz dos desfavorecidos. O Bota meteu três e ficou barato. Agora com a taça na mão, posso dizer que o grande nome foi Leandro Guerreiro que comandou o setor de marcação e aplicou-se com inigualável raça e afinco a sua missão. Mesmo assim, boa parte dos créditos foi para Reinaldo. Boa parte não, todo o crédito. Tenho certeza de que isso tudo foi uma jogada da diretoria para iludir a imprensa burra e também os adversários que, a partir de agora, sempre reservarão demasiada atenção ao camisa sete, abrindo espaços para outros jogadores como Magosuel e o implacável Victor Simões que logo estará de volta estufando as redes. Méritos também a Ney Franco, técnico do alvinegro, comandante da conquista e que tem se mostrado um substituto a altura do grande Cuca. Cuca que, aliás, foi alvo de polêmica.
Eu estive lá e também gritei. Confesso que na hora o objetivo maior era provocar a flavelada, mas o fato é que acabamos por irritar o treinador que por dois anos idolatramos e que hoje integra o lado negro da força. O que me deixou mais triste foi a resposta do treinador quando perguntado sobre os gritos de “Ô ÔÔ ÔÔÔ Vice é o Cucaaa”. Ele se mostrou deveras ofendido e desferiu ameaças ao maior estilo molambo, dizendo que o Botafogo ainda pode ser o vice. De fato pode, mas não creio. Boto fé nesse time e sei que ele pode nos render bons frutos. Quanto ao Cuca, acho que grande parte da torcida ainda sente carinho por ele e espera vê-lo a frente do time, mais à frente, quando a maturidade fizer dele sensato o bastante para não se importar ou responder a provocações de torcida, seja ela qual for.
Por fim, meus cumprimentos a Maurício Assumpção, nosso presidente. Espero que este seja o primeiro de muitos títulos e que tudo isso deixe bem claro que antes de um time vitorioso vem uma gestão ponderada, com salários em dia e uma folha de pagamento condizente com a realidade financeira do clube. Patrocinadores e diretorias megalomaníacas eu deixo para a Gávea e Laranjeiras, verdadeiras cabeças-de-porco em que dois jogadores podem representar metade da folha salarial do plantel e outros mandam o preparador físico ir fornicar. Não quero isso! Quero ordem em General e, nesse âmbito, Assumpção mostrou-se grande gestor!
Obrigado Botafogo. Obrigado a minha imensa torcida!
Foram 75 mil vozes a cantar. O maior público do ano em todo o Brasil, a festa de uma torcida que tarda, mas não falha em mostrar sua força! Não fosse a busca por um lugar a sombra, o anel do Maracanã estaria completo. A verdade é que só quem freqüenta o Mário Filho sabe que o estádio pode lotar sem lotar. De todo jeito estava lindo e era dia! Dia do Glorioso.
Foi contra o Resende, que por algum tempo foi tido como o terror da molambada, mas que, por convensão, inveja ou esquecimento, voltou a ser um time pequeno, extremamente limitado. Não deu para o algoz dos desfavorecidos. O Bota meteu três e ficou barato. Agora com a taça na mão, posso dizer que o grande nome foi Leandro Guerreiro que comandou o setor de marcação e aplicou-se com inigualável raça e afinco a sua missão. Mesmo assim, boa parte dos créditos foi para Reinaldo. Boa parte não, todo o crédito. Tenho certeza de que isso tudo foi uma jogada da diretoria para iludir a imprensa burra e também os adversários que, a partir de agora, sempre reservarão demasiada atenção ao camisa sete, abrindo espaços para outros jogadores como Magosuel e o implacável Victor Simões que logo estará de volta estufando as redes. Méritos também a Ney Franco, técnico do alvinegro, comandante da conquista e que tem se mostrado um substituto a altura do grande Cuca. Cuca que, aliás, foi alvo de polêmica.
Eu estive lá e também gritei. Confesso que na hora o objetivo maior era provocar a flavelada, mas o fato é que acabamos por irritar o treinador que por dois anos idolatramos e que hoje integra o lado negro da força. O que me deixou mais triste foi a resposta do treinador quando perguntado sobre os gritos de “Ô ÔÔ ÔÔÔ Vice é o Cucaaa”. Ele se mostrou deveras ofendido e desferiu ameaças ao maior estilo molambo, dizendo que o Botafogo ainda pode ser o vice. De fato pode, mas não creio. Boto fé nesse time e sei que ele pode nos render bons frutos. Quanto ao Cuca, acho que grande parte da torcida ainda sente carinho por ele e espera vê-lo a frente do time, mais à frente, quando a maturidade fizer dele sensato o bastante para não se importar ou responder a provocações de torcida, seja ela qual for.
Por fim, meus cumprimentos a Maurício Assumpção, nosso presidente. Espero que este seja o primeiro de muitos títulos e que tudo isso deixe bem claro que antes de um time vitorioso vem uma gestão ponderada, com salários em dia e uma folha de pagamento condizente com a realidade financeira do clube. Patrocinadores e diretorias megalomaníacas eu deixo para a Gávea e Laranjeiras, verdadeiras cabeças-de-porco em que dois jogadores podem representar metade da folha salarial do plantel e outros mandam o preparador físico ir fornicar. Não quero isso! Quero ordem em General e, nesse âmbito, Assumpção mostrou-se grande gestor!
Obrigado Botafogo. Obrigado a minha imensa torcida!
Gabriel Vasconcelos para o ¡AidiAs!
domingo, 15 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
domingo, 8 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Relaxa que é só o presidente...6
Responda rápido. Qual a melhor resposta para a pergunta: Ué, mas ele não é cúrintia?
-Ahhh, é tudo igual. Flamenguista e corinthiano não sabem ler nem escrever mesmo...!
-Depois da décima caninha o amigo aí vira até bambi...!
-Política. Mais algumas favelas votando 13 não fazem mal a ninguém...!
Com o perdão da palavra, ¡AidiAs!
Marcadores:
Humor,
Relaxa que é só o presidente...
Mudança de ramo
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
gênio criminoso
Faz tempo que não dou as caras por aqui. Mas como todos sabem, o bom filho sempre à casa retorna. Eis então o impasse: como voltar? Voltar em grande estilo é o que todos sempre buscam, mas para isso tem de se pensar e esperar o espírito falar. Pois bem, não foi o caso. É, seria isso até eu assistir o filme da madrugada de ontem na Globo – Shattered Glass.
Como filme que é, a obra é no máximo interessante, nada brilhante. Basta ver sua premiação que se resume a uma série de indicações a prêmios como o Globo de Ouro. Contudo, um detalhe fez dele um evento em minha rotina: fatos reais. É, isso mesmo, aquele ‘‘baseado em fato reais’’ que aparece somente no fim. A partir daí, o filme deixou de ser uma desculpa à insonia e passou a integrar meu interesse real, deixou de ser um filme e passou a ser uma história, digna de expansão em pesquisas pela rede. Assim, depois de confirmar e ler mais a respeito, decidi trazer à vossa luz o fato.
O filme é baseado no livro The Faboulist, escrito por seu protagonista que como claro anti-herói, também fez o papel principal nos cinemas. Tanto o livro quanto o filme, produto do primeiro, abordam a história de Stephen Glass, ex-jornalista, advogado e comediante americano consagrado por sua conduta criminosa durante a pós-adolescência. Ainda como jornalista, o jovem de 23 anos era um fenômeno, máquina de artigos fantásticos que enchiam e faziam vender as consagradas revistas americanas The New Republic, GQ, Rolling Stone, Harper's e George. Foi brilhante enquanto durou, ou melhor, até meados de 1998 quando Adam Penemberg, repórter da Forbes, descobriu toda a farsa. Depois de levar um belo sabão de seu editor por não ter coberto um suposto furo de Glass, Adam resolveu investigar e não achou nada. A reportagem em questão foi entitulada Hack Heaven e saíra na The New Republic com grande repercussão. Tratava-se do caso de um hacker que após ter invadido o sistema de uma grande empresa foi chamado a integrar a corporação. Fantástico, mas fantasma. Adam P. não achou nenhum dado a respeito do hacker e muito menos da Jukt Micronics, empresa citada no artigo. Além desses, muitos outros dados foram forjados por Glass que mesmo com a corda no pescoço, conseguiu sustentar por algum tempo suas mentiras criando websites, endereços eletrônicos e telefones das instituições e pessoas de seu conto. Quando descoberto, seu mundo caiu e todas as outras fraudes vieram à tona. Após apurada investigação, descobriu-se que, dos 41 artigos publicados pelo suposto prodígio na The New Replubic, 27 eram falsos ou parcialmente inventados. A grande pergunta é: como ele conseguiu burlar tantas vezes o exigente processo de revisão das revistas americanas que além de revisarem os textos também conferem fontes e fatos? Carisma. Essa é a resposta. O jovem, querido por todos e de natureza extremamente cômica, gozava de grande confiança e respeito dentro das redações em que trabalhou. Mas isso não foi o bastante para abafar o escândalo. Glass foi demitido.
Depois disso, Stephen Glass abandonou a carreira jornalística e se formou em direito na faculdade de Georgetown - Washington D.C. Hoje, além de advogado, ele é comediante da aclamada compania Un-Cabaret.
Sim, esse é mais um episódio bizarro da peculiar mente humana. Mas antes de criminoso, devo admitir que Glass foi um gênio. É bem verdade que não soube aplicar esse dom ao bem, mas, mesmo assim, podemos falar sem ressalvas que deu uma boa história.
E mais. Me rendeu um bom retorno ao ¡AidiAs!
Gabriel Vasconcelos para o ¡AidiAs!
Como filme que é, a obra é no máximo interessante, nada brilhante. Basta ver sua premiação que se resume a uma série de indicações a prêmios como o Globo de Ouro. Contudo, um detalhe fez dele um evento em minha rotina: fatos reais. É, isso mesmo, aquele ‘‘baseado em fato reais’’ que aparece somente no fim. A partir daí, o filme deixou de ser uma desculpa à insonia e passou a integrar meu interesse real, deixou de ser um filme e passou a ser uma história, digna de expansão em pesquisas pela rede. Assim, depois de confirmar e ler mais a respeito, decidi trazer à vossa luz o fato.
O filme é baseado no livro The Faboulist, escrito por seu protagonista que como claro anti-herói, também fez o papel principal nos cinemas. Tanto o livro quanto o filme, produto do primeiro, abordam a história de Stephen Glass, ex-jornalista, advogado e comediante americano consagrado por sua conduta criminosa durante a pós-adolescência. Ainda como jornalista, o jovem de 23 anos era um fenômeno, máquina de artigos fantásticos que enchiam e faziam vender as consagradas revistas americanas The New Republic, GQ, Rolling Stone, Harper's e George. Foi brilhante enquanto durou, ou melhor, até meados de 1998 quando Adam Penemberg, repórter da Forbes, descobriu toda a farsa. Depois de levar um belo sabão de seu editor por não ter coberto um suposto furo de Glass, Adam resolveu investigar e não achou nada. A reportagem em questão foi entitulada Hack Heaven e saíra na The New Republic com grande repercussão. Tratava-se do caso de um hacker que após ter invadido o sistema de uma grande empresa foi chamado a integrar a corporação. Fantástico, mas fantasma. Adam P. não achou nenhum dado a respeito do hacker e muito menos da Jukt Micronics, empresa citada no artigo. Além desses, muitos outros dados foram forjados por Glass que mesmo com a corda no pescoço, conseguiu sustentar por algum tempo suas mentiras criando websites, endereços eletrônicos e telefones das instituições e pessoas de seu conto. Quando descoberto, seu mundo caiu e todas as outras fraudes vieram à tona. Após apurada investigação, descobriu-se que, dos 41 artigos publicados pelo suposto prodígio na The New Replubic, 27 eram falsos ou parcialmente inventados. A grande pergunta é: como ele conseguiu burlar tantas vezes o exigente processo de revisão das revistas americanas que além de revisarem os textos também conferem fontes e fatos? Carisma. Essa é a resposta. O jovem, querido por todos e de natureza extremamente cômica, gozava de grande confiança e respeito dentro das redações em que trabalhou. Mas isso não foi o bastante para abafar o escândalo. Glass foi demitido.
Depois disso, Stephen Glass abandonou a carreira jornalística e se formou em direito na faculdade de Georgetown - Washington D.C. Hoje, além de advogado, ele é comediante da aclamada compania Un-Cabaret.
Sim, esse é mais um episódio bizarro da peculiar mente humana. Mas antes de criminoso, devo admitir que Glass foi um gênio. É bem verdade que não soube aplicar esse dom ao bem, mas, mesmo assim, podemos falar sem ressalvas que deu uma boa história.
E mais. Me rendeu um bom retorno ao ¡AidiAs!
Gabriel Vasconcelos para o ¡AidiAs!
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Homenagem ao novo craque!
Torcida do Vasco já ensaia música em homenagem ao seu novo atacante, Rodrigo Pimpão.
"Turma do Balão Mágico" passava na segunda?
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
sábado, 17 de janeiro de 2009
Frases idiotas...
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Filosofando...
Descartes carioca Rio 40°: "Suo, logo existo."
Descartes paulista: "Engarrafo, logo existo"
Descartes baiano: "Descanso, logo existo"
Descartes muito macho gaúcho: "Ai bobinho, não existe"
Descartes paulista: "Engarrafo, logo existo"
Descartes baiano: "Descanso, logo existo"
Descartes muito macho gaúcho: "Ai bobinho, não existe"
Filosofia cretina!
Se você trabalha muito, você erra muito...
Se você trabalha pouco, você erra pouco...
Se você não trabalha, você não erra... E quem não erra, é promovido!
Se você trabalha pouco, você erra pouco...
Se você não trabalha, você não erra... E quem não erra, é promovido!
Saiba se Voce é Viciado em Trabalho!
01 - Um Viciado em Trabalho não tem quarto...........Tem escritório!
02 - Um Viciado em Trabalho não tem amigos............Tem contatos!
03 - Um Viciado em Trabalho não tem vida..............Tem carreira!
04 - Um Viciado em Trabalho não tem sonhos............Tem projetos!
05 - Um Viciado em Trabalho não tem encontros.......Tem reuniões!
06 - Um Viciado em Trabalho não toma cerveja........Toma decisões!
07 - Um Viciado em Trabalho não faz sexo........ Descarrega o stress!
08 - Um Viciado em Trabalho não navega na Internet...Faz pesquisas!
09 - Um Viciado em Trabalho não tem domingo..... Tem hora-extra!
10 - Por último, fique tranqüilo: Um Viciado em Trabalho não fica lendo esses post...Ele Trabalha!
02 - Um Viciado em Trabalho não tem amigos............Tem contatos!
03 - Um Viciado em Trabalho não tem vida..............Tem carreira!
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05 - Um Viciado em Trabalho não tem encontros.......Tem reuniões!
06 - Um Viciado em Trabalho não toma cerveja........Toma decisões!
07 - Um Viciado em Trabalho não faz sexo........ Descarrega o stress!
08 - Um Viciado em Trabalho não navega na Internet...Faz pesquisas!
09 - Um Viciado em Trabalho não tem domingo..... Tem hora-extra!
10 - Por último, fique tranqüilo: Um Viciado em Trabalho não fica lendo esses post...Ele Trabalha!
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Acredite se quiser
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
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