
Se houvesse uma lista de pretensos à atentados, Obama com certeza a encabeçaria. Presidente do mundo, americano meio africano e meio mulçumano, carismático, liberal, exímio orador, destemido, visionário. Reunir todas essas características num só homem, o eleva a uma condição única, de prodígio e perigo.
Tão querido quanto odiado, Obama vive de clamores e suspeitas. É claro que, no momento, só temos olhos para os vitoriosos que, em todo o mundo, festejam a realização do sonho de M. Luther king, a queda do petrobush, o ressuscitar de JFK na versão bronzeada, enfim, o início de uma era, a belle époque do século XXI. Mas com o esfriar das comemorações, veio-me uma macabra reflexão: e a oposição? A oposição nunca foi tão grande e ao mesmo tempo tão impulsiva. Obama está entre a cruz, espadas e facas, mas não pode vê-las, porque os flashes do mundo irritam seus olhos.
Para não levar fama de louco ou psicopata, tentarei elucidar ao máximo meu medo. Contemos, pois, os inimigos do primeiro homem.
Americano que é, e agora presidente, ele carrega nas costas a fúria do Oriente Médio. Antes de ser mulçumano, Obama é americano. Ele sabe e eles também. Um avião na Casa Branca? Pode até ser, mas o alvo é menor e mais escuro. O alvo que se cuide!
O perigo também dorme em casa. Muitos desconhecem, mas a onda Anti-Obama é e foi forte. Não mais forte que a Obama-Mania, é claro. Mas forte o bastante para transbordar à loucura. A oposição não é mais democrata, a oposição agora é republicana, é de fato uma oposição. Todos vimos McCain atenuar os protestos em seu discurso da derrota. A decepção está implícita e em grande número. Como ficarão as Sarah Palin’s covers, como ficarão os puritanos retrógrados e os conservadores da ordem? Como ficará a wasp golpeada? Um democrata negro no poder para muitos é a salvação, para alguns é uma afronta a ser combatida. Cuidado com eles, um elefante furioso é bem pior que um burro derrotado!
E como se não bastasse, o imponderável. Não sei se ainda há lugar para os loucos em nossa sociedade, mas se eles ainda existem, nunca foram tão tentados. Sim, aqueles mesmos. Aquele que matou John Lennon, aquele que atirou no Santo Papa, aquele que possivelmente apagou a estrela, agora reeditada, de Kennedy. Esse tipo é atraído pela popularidade, é o fanático que se torna carrasco. Para eles, Obama é um prato cheio!
Pois é, eu gosto, tu gostas, nós gostamos. Eles podem não gostar...
Tão querido quanto odiado, Obama vive de clamores e suspeitas. É claro que, no momento, só temos olhos para os vitoriosos que, em todo o mundo, festejam a realização do sonho de M. Luther king, a queda do petrobush, o ressuscitar de JFK na versão bronzeada, enfim, o início de uma era, a belle époque do século XXI. Mas com o esfriar das comemorações, veio-me uma macabra reflexão: e a oposição? A oposição nunca foi tão grande e ao mesmo tempo tão impulsiva. Obama está entre a cruz, espadas e facas, mas não pode vê-las, porque os flashes do mundo irritam seus olhos.
Para não levar fama de louco ou psicopata, tentarei elucidar ao máximo meu medo. Contemos, pois, os inimigos do primeiro homem.
Americano que é, e agora presidente, ele carrega nas costas a fúria do Oriente Médio. Antes de ser mulçumano, Obama é americano. Ele sabe e eles também. Um avião na Casa Branca? Pode até ser, mas o alvo é menor e mais escuro. O alvo que se cuide!
O perigo também dorme em casa. Muitos desconhecem, mas a onda Anti-Obama é e foi forte. Não mais forte que a Obama-Mania, é claro. Mas forte o bastante para transbordar à loucura. A oposição não é mais democrata, a oposição agora é republicana, é de fato uma oposição. Todos vimos McCain atenuar os protestos em seu discurso da derrota. A decepção está implícita e em grande número. Como ficarão as Sarah Palin’s covers, como ficarão os puritanos retrógrados e os conservadores da ordem? Como ficará a wasp golpeada? Um democrata negro no poder para muitos é a salvação, para alguns é uma afronta a ser combatida. Cuidado com eles, um elefante furioso é bem pior que um burro derrotado!
E como se não bastasse, o imponderável. Não sei se ainda há lugar para os loucos em nossa sociedade, mas se eles ainda existem, nunca foram tão tentados. Sim, aqueles mesmos. Aquele que matou John Lennon, aquele que atirou no Santo Papa, aquele que possivelmente apagou a estrela, agora reeditada, de Kennedy. Esse tipo é atraído pela popularidade, é o fanático que se torna carrasco. Para eles, Obama é um prato cheio!
Pois é, eu gosto, tu gostas, nós gostamos. Eles podem não gostar...
Gabriel Vasconcelos para o ¡AidiAs!
Um comentário:
Eh Piscinão...
a Al Qaeda já deu o aviso...
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